Doenças Sexualmente Transmissíveis

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), também conhecidas como doenças venéreas, são contraídas pelo contato sexual. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 10 milhões de brasileiros já apresentaram algum sinal ou sintoma de DST.

A maior preocupação da saúde pública é que a DST pode aumentar em até 18 vezes a possibilidade de transmissão do vírus HIV da AIDS.

Outras doenças sexualmente transmissíveis são: Clamídia, Gonorréia, Hepatite B, Herpes genital, HPV e Sífilis. A disseminação está relacionada ao comportamento das pessoas que não se previnem durante a relação sexual com o uso de preservativo.

Quando a DST acomete uma gestante, por ser uma doença infecciosa, pode atravessar a barreira da placenta provocando, em algumas vezes, um aborto, uma gravidez ectópica (fora do útero) ou o nascimento de um bebê com malformações. E durante o parto o bebê pode ser contaminado, e como consequência apresentar vários problemas que vão aparecer ao longo de seu desenvolvimento.

Geralmente o tratamento é realizado com medicações e por um período bastante extenso e, em algumas vezes, pode ser necessário remover algumas lesões, como no caso do HPV. Medidas complementares também são indicadas, como higiene genital e bucal, cuidados com infecções genitais e abstenção sexual durante o tratamento.

A AIDS ainda não apresenta cura, mas pode ser controlada na maioria dos casos com fármacos. A hepatite B, se não tratada corretamente, pode tornar-se crônica e levar à insuficiência hepática.

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